Na última sexta-feira (19/05), algumas turmas do Ensino Fundamental I participaram de uma atividade da pastoral sobre inclusão. Os estudantes foram provocados a pensar no que fariam e como viveriam se possuíssem um poder grandioso, como o de Jesus.
A maior parte deles afirmou, em suma, que viveria uma vida próxima e dedicada aos seus familiares e aos pobres – o que, por sua vez, revela grande compatibilidade com a conduta cristã.
Nesse sentido, a atividade procurou demonstrar que o nosso desafio moral consiste sim em honrar a família, socorrer os pobres, mas também no reconhecimento diário de todo ser humano como alguém que deve ser amado e cuidado, independente de afinidade e laço afetivo.
Junto do pastoralista, os estudantes recordaram que Jesus buscava conviver e amar não só sua família, os que sofriam com doenças graves e com a fome, mas também aqueles que, por alguma razão, eram excluídos do convívio social.
Diante do espelho, a luz da Primeira Carta aos Coríntios, cap. 13, os estudantes disseram uns para os outros que a vida só vale a pena se tiver amor e amor para com todos. Ao final da atividade os estudantes se despediram com o propósito de também revelar para os outros na sua face, a face de Jesus, assim como cantamos semanalmente no colégio: “Jesus, Jesus de Nazaré, o seu semblante eu quero ter”.